O FAZER PSICOLÓGICO NO CONTEXTO DO CAPSi: UMA EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO NA ABORDAGEM HISTÓRICO-CULTURAL

Autores

  • Cláudia Alves Morais Santos Faculdade Católica Dom Orione. Araguaína-TO, Brasil
  • Paula Laena Paiva de Souza Faculdade Católica Dom Orione. Araguaína-TO, Brasil
  • Maria Eduarda Pereira dos Santos Faculdade Católica Dom Orione. Araguaína-TO, Brasil
  • Regimara Martins Ambrózio Parente da Silva Faculdade Católica Dom Orione. Araguaína-TO, Brasil
  • Gilson Gomes Coelho Faculdade Católica Dom Orione

Palavras-chave:

CAPSi, transtorno, histórico-cultural

Resumo

Trata-se de um relato de experiência que advém das práticas realizadas e desenvolvidas na disciplina de Estágio em Psicologia Clínica executado em um Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (CAPSi) da região Norte do Estado do Tocantins. Os Centros de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (CAPSi) especializados no atendimento de crianças e adolescentes que apresentam comprometimento psíquico. Os CAPSi são equipamentos que em geral atendem à demanda em saúde mental nos Municípios com mais de 200.000 habitantes. Realizado no segundo semestre de 2019, totalizando nove dias úteis, com duração de três horas semanais. O método pauta-se em observações e intervenções conforme estudo teórico prático das demandas emergentes do campo de estágio no decorrer das visitas realizadas. Conclui-se que as experiências adquiridas permitem reflexões acerca do compromisso ético-político do profissional de Psicologia em seus mais variados contextos, primordialmente, no que tange às políticas públicas de saúde e frente às não proficiências.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Gilson Gomes Coelho, Faculdade Católica Dom Orione

Psicólogo pela UFMS, mestre em Psicologia pela UEM e doutorando em Psicologia pela UNESP/ Assis. Docente da Faculdade Católica Dom Orione.

Referências

Azevedo, A. P. F., & Figueiredo, V. C. N. Vivências de prazer e sofrimento mental em um Centro de Atenção Psicossocial. Psicologia: Organizações

e Trabalho, 15(1), 30-42.

Bock, A. M. B., Ferreira, M. R., Gonçalves, M. G. M., & Furtado, O. (2007). Sílvia Lane e o projeto do “Compromisso Social da Psicologia”.

Psicologia & Sociedade, 19(n. spe2), 46-56. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-

&lng=en&nrm=iso

Bock, A. M. B., Gonçalves, M. da G. M., & Furtado, O. (Orgs.). (2015). Psicologia sócio-histórica: uma perspectiva crítica em Psicologia (6a ed.). Cortez.

Dias, M. H. S. S. M. (2005). A psicologia sócio-histórica na clínica: uma concepção atual em psicoterapia. Psicologia Ciência e Profissão. Recuperado de http://www.ipaf.com.br/arquivos/artigos/artigo_m_helena.pdf

Freitas, M. T. de A. (2000). As apropriações do pensamento de Vygotsky no Brasil: um tema em debate. Psicologia da Educação, 10/11,

-28.

Figueiredo, C. D. (2008). A importância do brincar para o desenvolvimento infantil no contexto escolar. UniCEUB: Educação Superior, 5, 78-79. Recuperado de http://repositorio.uniceub.br/

bitstream/123456789/2641/2/20409712.pdf

Fichtner, B. (2015). A abordagem histórico-cultural no contexto alemão: a atualidade do reprimido – problemas e perspectivas da recepção. Fractal: Revista de Psicologia, 27(1), 88-93. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-

&lng=isso&nrm=isso

Lucci, M. A. (2006). A proposta de Vygotsky: a psicologia sócio-histórica. Psicologia Ciência e Profissão, 10, 4-5.

Marx, K. (2004). Manuscritos econômico-filosóficos de 1844. Martin Claret.

Meira, M. E. M. (1998). Desenvolvimento e aprendizagem: reflexões sobre suas relações e implicações para a prática docente. Ciência e

Educação, 5(2), 61-70. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v5n2/a06v5n2.pdf

Ministério da Saúde. (2005). Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental: 15 anos depois de Caracas. OPAS. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/Relatorio15_anos_Caracas.pdfd=S1414-3283

Pires, M. F. de C. (1997). O materialismo histórico-dialético e a Educação. Interface, 1(1), 83-94. Recuperado de http://

www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pi1997000200006&lng=en&nrm=iso

Portaria nº 336, de 19 de fevereiro de 2002. (2002). Estabelece que os Centros de Atenção Psicossocial poderão constituir-se nas seguintes

modalidades de serviços: CAPS I, CAPS II e CAPS III, definidos por ordem crescente de porte/complexidade e abrangência populacional.

Brasília, DF. Recuperado em http://www.saude.mg.gov.br/images/documentos/Portaria_336.pdf

Silva, N. dos S., Esperidião, E., Cavalcante, A. C. G., Souza, A. C. S., & Silva, K. K. C. Desenvolvimento de recursos humanos para atuar nos serviços de saúde mental. Texto & Contexto: Enfermagem, 22(4), 1142-

Recuperado em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072013000400033&lng=en&nrm=iso

Sirgado, A. P. (2000). O social e o cultural na obra de Vigotski. Educação & Sociedade, 21(71). Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/icse/v1n1/06.pdf

Vygotsky, L. Semenovich (1991). A formação social da mente de 1978. Martins Fontes.

Vygotsky, L. Semenovich (1896-1934). Pensamento e Linguagem (N. J. Garcia, Trad.). Ridendo Castigat Mores.

Downloads

Publicado

2021-01-29

Como Citar

Santos, C. A. M., Souza, P. L. P. de, Santos, M. E. P. dos, Silva, R. M. A. P. da, & Coelho, G. G. (2021). O FAZER PSICOLÓGICO NO CONTEXTO DO CAPSi: UMA EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO NA ABORDAGEM HISTÓRICO-CULTURAL. Revista PsicoFAE: Pluralidades Em Saúde Mental, 9(2), 67–75. Recuperado de https://revistapsicofae.fae.edu/psico/article/view/274

Edição

Seção

Artigos